Publicação oficial de divulgação do Trade Turístico, sob a coordenação da Associação Brasileira das Agências de Viagem do Amapá (ABAV-AP) e Sindicato das Empresas do Turismo do Amapá (Sindetur).

sábado, 19 de setembro de 2015

CALÇOENE: “Stonehenge” do Amapá

Localizado a sete quilômetros do município de Calçoene, no interior do Amapá, um sítio arqueológico conhecido como “Stonehenge do Amapá” é um tesouro de valor ainda incalculável. Os mais entusiasmados defendem que poderá virar um museu a céu aberto e com visitações regulares. O local tem 127 rochas dispostas em formato circular e pelo que apontam estudos iniciais seria um observatório astronômico de antigos povos indígenas. O sítio será um museu e parque arqueológico cujo projeto de construção está a cargo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Segundo os pesquisadores, as ruínas existem há mil anos. A descoberta do lugar aconteceu em 2005; no ano seguinte, começaram as escavações e pesquisas. Em 2009, o Iphan contratou uma equipe para elaborar o projeto e que conta com visitação com coleções arqueológicas. Durante a pesquisa, os arqueólogos descobriram que a área foi desmatada para a construção do círculo de pedras e que está relacionado ao chamado solstício de inverno, um fenômeno celeste. A ideia é devolver as peças que foram achadas nas escavações para o seu lugar de origem, para compôr o acervo do museu.
A construção do museu ajudará a manter o local preservado para futuras gerações. “Embaixo do solo ainda existe muito para estudar e é justamente isso que queremos garantir”, comentou a arqueóloga, Mariana Petry. A construção do parque arqueológico e do museu – ambos ainda sem nome definido – na cidade de Calçoene está orçada em R$ 5 milhões.

TRAPICHE ELIEZER LEVY

O Trapiche Eliezer Levy foi construído em 1938, em Macapá, pelo então prefeito Moisés Eliezer Levy, com verbas oriundas do Governo do Estado do Pará, e por ordem do  então interventor do Pará, Magalhães Barata. Sua construção inicial foi toda em madeira.

A obra, antes de ser construída foi submetida à Marinha Brasileira, que a inviabilizou em razão da frente de Macapá ser bastante rasa para atracadouro de embarcações que, no período da maré baixa, tinham que ficar a mais de mil metros de distância da orla de Macapá.

Desrespeitando a orientação da Marinha Brasileira, o interventor resolveu autorizar a construção do trapiche, que ficou construído em madeira até 1998, quando sua estrutura foi substituída por uma em concreto, com a disposição de um bondinho para transportar turistas do inicio até o fim, onde tem uma estrutura de restaurante.

Com a transformação de porto para um complexo turístico, tendo toda a revitalização em concreto, as embarcações que antes paravam no trapiche passaram a desembarcar em duas rampas situadas na orla do Santa Inês.

Situa-se na capital Macapá, na Avenida Beira-Rio, em frente ao  tradicional Macapá Hotel.

* Edgar Rodrigues.

AÇAÍ: Tesouro da Amazônia

Durante muito tempo o açaí era uma exclusividade amazônida. Mas sua fama de ser fonte de vitaminas e os estudos em laboratório que apontam suas propriedade medicinais (é um excelente antioxidante), levaram o seu suco a ser apreciado no país inteiro e atualmente chegou a muitos países. O ‘vinho’ do fruto, que está na base da cadeia alimentar do caboclo ribeirinho, hoje garante o sustento dessa gente. A partir do manejo correto, garante o fruto para o mercado interno e também para exportação e, na entressafra, o palmito do açaí é que é comercializado pelas fábricas locais. De lá, está conquistando os mais exigentes consumidores até na Europa, ávidos por alimentos orgânicos.

PEDRA DO GUINDASTE: O padroeiro são José como guardião da cidade

A Pedra do Guindaste é um monumento localizado em frente à cidade de Macapá, ao lado do Trapiche Eliezer Levy, dentro do Rio Amazonas. Trata-se de uma pedra muito grande e sobre ela encontra-se a imagem de São José abençoando a cidade, feita pelo escultor português Antônio Ferreira da Costa. No século passado, a Pedra do Guindaste teve como finalidade servir de alvo aos exercícios de tiro dos soldados, ao lado norte da Fortaleza de São José. A famosa pedra é conhecida por suas lendas que fazem partem da rica cultura do caboclo amapaense. Uma delas é contada pelos moradores da antiga rua da Praia e Igarapé das mulheres, hoje bairro de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.
Afirmam existir na pedra uma cobra grande, com dimensões ainda não calculadas e na maré de reponta – ou seja, quando a água do rio não está na cheia e nem na vazante – sai dali para tomar água, de maneira que a água nunca conseguiu cobrir a pedra. Se porventura, alguma autoridade tiver a infelicidade de mandar retirar a pedra do rio, a água do Amazonas subirá tanto, que Macapá toda irá para o fundo.
Outra versão da lenda é que havia na tribo dos Tucujús – primeiro povo habitante dessa terra – uma índia muito bonita, apaixonada por um índio que todas as manhãs saía pela praia em busca de alimento. Quando ele saía, a namorada acompanhava-o até a praia e lá ficavam o dia todo, até o sol pousar na lagoa dos índios, quando o índio voltava, levava-a para a maloca. Isso acontecia todos os dias e começou logo a ser observado pela tribo. Num certo dia, de manhã cedo, como acontecia sempre, o índio desceu o rio pela praia e sua amada ficou à espera no local de sempre, mas aconteceu que ele não voltou. 
A noite chegou, a índia desesperada ainda o esperava em vão. Acocorou-se e chorou a noite toda, dias e dias, e lá morreu. No lugar de suas lágrimas nasceu a pedra com formato de corpo de mulher, que mais tarde, muitos anos depois passou a ser conhecida como Pedra do Guindaste.

* Colaborou o historiador Edgar Rodrigues

CACHOEIRA GRANDE: Município de Amapá também tem suas atrações

Localizada na Região Centro Leste do Estado, entre os municípios de Amapá e Calçoene, à 302 km de Macapá, o acesso é feito pela BR 156 (Macapá/Oiapoque), sendo que no caminho o turista atravessa as pontes sobre alguns dos mais importantes rios do estado, como o Araguari, Tracajatuba, Tartarugal Grande, Tartarugalzinho, Flechal, e alguns igarapés de grande beleza.
A Cachoeira Grande além de excelente para o banho, possui dois pequenos hoteis, ao estilo chalés. Mas para os amantes da vida ao ar livre uma extensa margem arenosa oferece excelente opção de acampamento. A cachoeira é formada de corredeiras sobre formações rochosas que culminam com uma precipitação de médio porte em forma de cascata.

* Colaborou Hélida Pennafort

ATRATIVOS: MUSEU SACACA

O Museu Sacaca, cujo nome oficial é Centro de Pesquisas Museológicas Museu Sacaca, é uma instituição cultural e científica localizada na cidade de Macapá, subordinada ao Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (IEPA), órgão responsável por fomentar e divulgar a produção científica e tecnológica local. Está sediado em uma extensa área de aproxi- madamente 21 mil metros quadrados, no bairro do Trem.
O museu tem por objetivo promover ações museológicas de pesquisa, preservação e comunicação, abrangendo o saber científico e o saber popular dos povos amazônicos, além de divulgar as pesquisas realizadas pelo IEPA, por meio de exposições e atividades didáticas. Tem como destaque maior o circuito expositivo a céu aberto, construído com a participação das comunidades indígenas, ribeirinhas, extrativistas e produtoras de farinha do estado.
Embora tenha sido inaugurado em 1997, seu acervo, entretanto, remonta às décadas de 1960 e 1970, quando foram criados o Museu de História Natural Ângelo Moreira da Costa Lima e o Museu de Plantas Medicinais Waldomiro de Oliveira Gomes, dois museus que foram posteriormente fundidos com a chegada do novo museu.  Seu nome é em homenagem a Raimundo dos Santos Souza (1926-1999), vulgo "Sacaca", curandeiro local de grande importância para a difusão da medicina natural junto à população amapaense. Em 2002, após a criação de um novo estatuto, o museu foi reinaugurado com o nome atual: "Centro de Pesquisas Museológicas Museu Sacaca".
A exposição permanente a céu aberto ocupa uma área de 21 mil metros quadrados e pode ser visitada todos os dias, das 8 às 10 horas da manhã.

ATRATIVOS: Fortaleza de São José de Macapá

A Fortaleza de São José de Macapá é a maior fortificação do Brasil do período colonial português. Localiza-se numa ponta de terra à margem esquerda do rio Amazonas, na antiga Província dos Tucujus, atual cidade de Macapá.Testemunha do vasto projeto de defesa da Amazônia desenvolvido pelo marquês de Pombal, o conjunto da fortaleza ocupa 84.000 m², em estilo Vauban.
Para suceder os redutos de 1738 (Reduto do Macapá) e de 1761 (Forte do Macapá), e dar solução definitiva à fortificação da barra norte do rio Amazonas, o governador e capitão-general do Estado do Grão-Pará e Maranhão, Fernando da Costa de Ataíde Teive, dirigiu-se à vila de São José do Macapá, onde, a 2 de janeiro de 1764, em companhia do sargento-mor engenheiro Henrique Antônio Galucio, examinou o terreno e aprovou a planta geral da nova fortaleza.
A sua construção empregou, além de oficiais e soldados, canteiros, artífices e trabalhadores africanos e indígenas. O falecimento do rei D. José (1750-1777), e a exoneração do marquês de Pombal por D. Maria I (1777-1816), trouxeram como reflexo sérias restrições orçamentárias, fazendo com que a inauguração da fortaleza só viesse a ocorrer, com as obras complementares ainda pendentes de realização, a 19 de março de 1782, dia do seu padroeiro, São José.
Ao longo da história, passou por algumas restaurações, sendo que a última, feita em 2006, foi uma das mais emblemáticas, integrando-a ainda mais à cidade, com a inauguração do Parque do Forte. Atrelado a isso, uma forte mobilização pela internet valeu-lhe a indicação e depois a eleição do prêmio “As sete maravilhas do Brasil”, da revista Caras.
Atualmente ela se chama Museu Fortaleza de São José, estando aberta a visitações públicas de terça a domingo, das 8 às 17 horas.

PERSONAGEM: Claudomir Fagundes, presidente do Singtur-AP

O turismo do Amapá é marcado por histórias como a do paraense Claudomir Fagundes, de 52 anos, que nasceu em Belém. Ele diz que o interesse por viagens surgiu devido a profissão de seu pai, que era o que se costumava chamar de ‘caixeiro viajante’, o que hoje é uma espécie de representante comercial. Aos 16 anos decidiu seguir o ofício, atuando principalmente no sul do Pará. “Queria interagir com outras pessoas, conhecer novos lugares e oportunidades”, diz ele. Enquanto seu pai vendia todo tipo de bugigangas, como cintos, tecidos, óleo e até pente, ele decidiu ousar e vender brindes, daí ter facilidade para trabalhar com artes gráficas e criação de publicidade.

Currículo
Mas seu interesse pelo turismo falou mais alto e ele buscou qualificação. É guarda- parque, fotógrafo, designer gráfico, possui licenciatura em História e está cursando a faculdade de Biologia. Ele também é formado como Guia de Turismo, pelo Senac, em 1993. No ano seguinte fundou uma associa-ção, cuja primeira presidente foi Simara Regina Bentes. Em 2005 ajudou a fundar o Sindicato dos Guias de Turismo do Amapá, o Singtur, que atualmente é seu presidente.
Ele conta que essa atividade jamais deu condição de garantir o sustento de sua família, daí ter atuado em várias frentes profissionais. “Mas a minha paixão é o turismo, pois adoro me sentir útil e receber quem nos visita”, diz Claudomir. Como autônomo, ele diz que o guia de turismo pode contribuir com a previdência social como qualquer outro profissional.
Entre as principais bandeiras de luta da categoria que ele re-presenta, está o reconhecimento por parte do poder público da necessidade de se contratar guias profissionais, que além da formação técnica, possuem um cadastro nacional junto ao Ministério do Turismo. Os principais monumentos turísticos de Macapá, por exemplo, usam monitores terceirizados e não os guias. “Nós também estamos atuando junto às empresas do setor para que também contratem guias regulares”, acrescenta. Claudomir também fala que é preciso instalar os CAT’s (Centros de Atendimento ao Turista) no aeroporto, na estação rodoviária e nas principais cidades do interior, pois hoje apenas Mazagão possui um.
Ele lembra que existe uma lei federal que regulamenta a profissão do guia e que estados que apostaram no turismo, como a Bahia, são exemplos de mercado promissor para a função, pois mesmo em baixa temporada um profissional chega a faturar de R$ 3 mil a R$ 4 mil no atendimento a grupos de turistas, especialmente os estrangeiros.

Demandas
Em Macapá, além do Senac, apenas o CEPA (Centro de Educação Profissional do Amapá) está habilitado para formar guias turísticos. “Já foram formadas 12 turmas de guias, o que representa um total de 280 profissionais. Mas no Singtur temos apenas 42 cadastrados, sendo 60% com nível superior, 20% que falam um segundo idi-oma e 10% aptos em conversação com mais duas línguas”, detalha Claudomir, que diz agora perseguir o ideal de um curso superior e credenciamento para ser guia nacional.

PESCA ARTESANAL: Uma atividade que pode alavancar o turismo de aventura

O Amapá é a porta de entrada da maior bacia hidrográfica do planeta, a Bacia Amazônica. De toda a água do planeta, apenas 1% é potável; 97% são os oceanos; 3% estão congeladas; e fica na Região Norte 68% da água doce do Brasil, com o Amapá figurando como o estado mais preservado do país. Tanta água só poderia proporcionar outras qualidades, como o título de maior reserva camaroeira do planeta e um das maiores concentrações de peixe de água doce do mundo.
Neste sentido, a pesca artesanal é um dos grandes prazeres de quem gosta de ter um contato muito mais próximo com a natureza. Gente como o milionário brasileiro Sérgio Amoroso, dono da Jari Celulose, que costuma trazer amigos investidores estrangeiros para pescar os grandes jaús que existem no Rio Paru, na divisa do Amapá com o Pará.
Mas não precisa ter muito dinheiro para curtir essa maravilhosa prática, pois basta uma vara de pesca simples e alguma isca para conseguir fisgar espécies muito apreciadas por aqui, como a pescada, o tambaqui, o filhote, entre outros.
E não precisa ir longe para praticar a pesca artesanal, pois em vários pontos da cidade é possível ver nativos munidos de seu “caniço” e mirando nos cardumes que grassam nos rios e igarapés de Macapá e arredores. Nas cidades do interior, como Calçoene, são as grandes compa-nhias nacionais de pesca as maiores beneficiadas. Há inclusive relatos de barcos pesqueiros de países como o Japão, que costumam levar espécies locais em grandes estruturas de arrastão.
O biólogo Jansen Serejo, 51, diz ter tido uma maravilhosa experiência com índios no interior do estado, devido a técnica e precisão com que eles pescam usando arco e flecha. “Ainda nos tempos da escola eu tinha a maior dificuldade para entender o fenômeno da refração da luz, mas lá vi como ele dominam perfeitamente essa técnica, atirando exatamente onde o peixe está”, diverte-se o especialista.
O fato é que a pescaria é um programa familiar, que pode ser praticado por pessoas de qualquer idade e custa bem barato. Depois é só acender o fogo e preparar essa delícia!

NOTÍCIAS: Saiba mais sobre o Trade Turístico do Amapá.

Empresários participam de roda de negócios na Abav 2015

Mais do que participar de um evento de grande visibilidade, empresários do Amapá que irão à 43ª Abav Expo Internacional de Turismo, em São Paulo, poderão sentar à mesa com outros empreendedores do setor para fazer negócios. Para a vice-presidente da Abav-AP, Pietrina Salgado, da Ética Turismo, é uma chance de quem quer vender encontrar quem quer comprar. “Trata-se de uma grande oportunidade para prospectar negócios turísticos para o Amapá”, diz a empresária.

Amapá no Salão de Turismo e Lazer da Guiana Francesa

Uma missão empresarial, liderada pelo presidente do Sindicato das Empresas do Tu-rismo do Amapá (Sindetur), Edyr Pacheco, desembarcou em Caiena (Guiana Francesa) para participar da 17ª edição do Salon du Tourisme et des Loisirs de la Guyane (Salão de Turismo e Lazer da Guiana), tradicional evento que movimenta o setor econômico daquele Departamento Ultramarino da França. Na Guiana Francesa, o Comitê do Turismo aposta na marca da maior floresta do mundo. “Guiana, a Amazônia Francesa” é o slogan.

Ponte Binacional será inaugurada em dezembro

O fim do ano deverá ser marcado pela tão esperada inauguração da ponte binacional sobre o Rio Oiapoque, que custou  € 30 milhões (de euros) para os governos do Brasil e da França. Trata-se de uma inédita e até bem pouco tempo impensável ligação rodoviária entre os dois países, um da União Europeia e outro do Mercosul. O detalhe é que a França mantém com o Brasil, através do Amapá, a maior fronteira que ela possui com qualquer país do mundo.

Chef, profissão em ascensão no mercado gastronômico do Amapá

À medida em que o turismo vai se consolidando no Amapá, outros setores também avançam e se profissionalizam. Um deles é o da gastronomia, com os restaurantes investindo em intercâmbio, qualificação e modernização. O tradicional Prêmio Nacional Dólmã, que visa valorizar e reconhecer os profissionais da gastronomia de todas as regiões do Brasil, selecionou três nomes do Amapá, os Chefs Socorro Azevedo, Orazio Cattani e Aline Lobo, que venceu a edição deste ano, em glamuroso evento na cidade de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. No próximo ano, a festa será em Manaus.

Macapá na rota internacional de navios de cruzeiro

Em 2012, Macapá recebeu o navio de cruzeiros Amadea, com cerca de 800 passageiros da Alemanha e Caribe. A partir daí e com forte articulação junto a operadores internacionais, o Amapá passou a figurar no projeto denominado “Turismo Integrado Náutico na Amazônia”, onde os passageiros têm a oportunidade de conhecer a região Amazônica de forma natural, podendo adquirir artesanato local, fortalecendo assim a economia dessas comunidades.
Desde então aumentou a frequencia de transatlânticos no estado, mesmo porque como está na Foz do Rio Amazonas, é parada obrigatória para quem sobe o rio-mar.

EDITORIAL: Vamos alavancar o turismo do Estado

* Edyr Pacheco.

É com muito trabalho e orgulho do que fazemos que chegamos ao segundo semestre de 2015, do terceiro ano do nosso Guia do Turismo do Amapá. Neste segundo semestre estabelecemos metas que serão alcançadas para compensar os seis primeiros meses que por diversos motivos nos levaram a redefinir nossas metas e nos ajustarmos aos novos tempos de arrochos financeiros pelo qual passa o Amapá e o Mundo.
Entre as várias ações, podemos citar algumas perseguidas e alcançadas como a reestruturação interna do Sindetur, reforma geral do ambiente de trabalho, contratação de duas estagiárias para organização do arquivo e acervo técnico do Sindicato. Acordos com a Federação do Comércio, parcerias com a OCB/SESCOOP/AP, participação na Inter Cooperação UNIMED/AP e UNIODONTO/AP e Federação Amazônia das Unimeds, construção do acordo coletivo de trabalho 2015/2017 com o Sindicato Laboral SINETUH, várias parcerias com outros sindicatos e com a Fecomercio/AP, como a instalação do Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade. Para setembro agora o Sindetur estará participando da Missão Empresarial a Guiana Francesa para criação de intercâmbio de turismo entre os dois países, inclusive com parceria ao congresso das professores da língua francesa que ocorrerá aqui em Macapá. Participação na 43ª Expo Internacional de Turismo ABAV 2015, de 23 a 26 de setembro na cidade de São Paulo, no Encontro do SICOMEX no Rio de Janeiro, participação na Expo Feira em Macapá, onde o Sindicato pretende trabalhar conjuntamente com o sistema de crédito SICOOB-AP./OCB SESCOOP/AP.
Para dezembro teremos nossa Confraternização Natalina com fechamento do semestre em parceria com o SINCOMEP e ABAV-AP, que este ano será efetuado no parque Aquático do SESC/AP, onde teremos um espaço digno de receber nossos afiliados e convidados.
Saudações aos nossos parceiros e colaboradores por terem nos ajudados a realizar um bom trabalho a frente do SINDETUR/AP e vamos alavancar o turismo  no estado do Amapá!
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 *Edyr Pacheco, presidente do Sindicato das Empresas de 
Turismo do Estado do Amapá (SINDETUR).

A hora e a vez do destino ‘Meio do Mundo’

Localizada em uma posição geográfica
estratégica, no meio do mundo, esquina
com o rio Amazonas, a cidade de Macapá é a porta de entrada de um estado rico e generoso, afinal, suas atrações turísticas são superlativas: o maior rio do mundo, o estado mais preservado do país, a única capital brasileira cortada pela linha imaginária do Equador. E por aí vai!
Se você ficou curioso, procure logo seu
agente de viagem e embarque rumo
a um dos mais novos destinos do país!
O Amapá está de portas abertas para
ser descoberto por todos. Ah, na foto,
a maior fortificação do período colonial
no Brasil, a Fortaleza de São José de Macapá, eleita uma das Sete Maravilhas do país,
pela revista Caras.